quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Homenagem aos formandos do 9º ano da Casa Pia São Vicente de Paulo do ano 2008

Sentirei saudades...


Não é uma questão de ser contra ou favor...

Sonia Rosalia Refosco de Oliveira


“Sobre a questão do aborto, não se trata de ser contra ou a favor, mas de discutirmos com muita franqueza, porque é uma questão de saúde publica. Se perguntarem para mim, eu sou contra, mas, meu Deus do céu, quantas madames vão fazer aborto em outro país enquanto as mulheres pobres morrem na periferia dos centros urbanos?” (Fala do senhor presidente na 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos, em Brasília em 15/12)

Pergunto-lhe, presidente Lula:

Se entende que o aborto é assassinato, como pode querer levar isso à discussão?

Se não entende que é assassinato, é contra o quê?

O que é um aborto, senhor presidente?

Esclareça-nos, verdadeiramente, quanto à sua posição, pois para mim, quanto mais o senhor fala, mais tenta confundir as pessoas.

Transparência, presidente! Transparência!!!

(Carta enviada ao Forum dos Leitores do Jornal Estado de São Paulo em 16/12/2008)

Homenagem aos alunos do 9º ano da Casa Pia São Vicente de Paulo, ano 2007.

Saudades de vocês...

domingo, 30 de novembro de 2008


Um jantar especial...

Sonia Rosalia Refosco de Oliveira



Ontem fui ao Seminário Mater Ecclesiae para um jantar de fim de ano e comemoração do Natal. Poderia ter sido mais uma das inúmeras comemorações que acontecerão até o fim desse ano, mas não foi. Explico-me.




Tudo começou com a companhia do casal Fabrício e Sílvia. Diferentes, porém, iguais. Iguais, porém, diferentes. Ótima companhia, alegre e divertida. Serão dois ótimos amigos, tenho certeza.



No Seminário, toda calma, tranquilidade e o som de uma música ao longe. Voltava depois de três anos. As lembranças ainda estão muito vivas em minha mente.



Vejo no jardim, um sacerdote rezando, alguns seminaristas dentro da capela rezando as Vésperas (tudo bem explicado pelo prof. Fabrício) e outros seminaristas preparando a sala de jantar. São jovens, não nos conhecemos ainda, mas com todo cuidado e carinho preparam a mesa. Pratos e talheres bem postos, os castiçais com velas e arranjos, guardanapos, copos e sorrisos... muitos sorrisos e olhares alegres, alegres por nos verem alí. São jovens como meus filhos. Poderiam ser meus filhos...



É hora da Santa Missa e todos se apressam a tomar seus lugares. Os sacerdotes, com toda a gentileza e delicadeza esperam que nos coloquemos em nossos lugares também. Começa a Santa Missa e meus olhos já estão cheios de lágrimas. Ver tantos jovens entregando seu coração a Deus e a uma bela vocação. É uma grande alegria. Em meio a tantas tristezas que ouvimos sobre os jovens perdidos de hoje, eu tenho o prazer de estar diante de rapazes que decidiram por livre e espontânea vontade, seguir o sacerdócio. É uma bela visão. As batinas, a postura, o canto, a concentração, o desejo de agradar a Deus e aos professores que ali estão. É... é uma bela visão. O canto final me trouxe doces lembranças e algumas lágrimas também...

Fomos para a sala de jantar. Um lindo presépio montado no meio da sala deixa claro o motivo dessa reunião. Começa o jantar, servido com delicadeza, fineza e muito carinho. Os seminaristas mostram todo o amor que se tem dentro de uma família e isso é encantador.Fazem de tudo para que nos sintamos à vontade e em família também. E conseguem com uma naturalidade que transborda. O jantar foi maravilhoso. O tratamento foi 5 estrelas...

Logo após o jantar começa um show de talentos. Talentos escondidos e descobertos em Goiás, Rio Grande do Sul, voltas dadas ao Nordeste, Sudeste... Sol, Céu, Sul, terra e cor...

Músicas que contavam um pouquinho de cada um, de seus cantos e encantos, de seus sonhos e buscas, seus encontros e saudades. Cantaram, riram, tocaram, aplaudiram, divertiram-se e nos divertiram muito. A mim, pessoalmente, encantaram-me.

Não saberia como agradecer pela noite agradabilíssima que me proporcionaram mesmo sem me conhecer. E assim será a vida de cada um desses seminaristas daqui para frente. Sempre alegrando, confortando, encantando e fazendo bem às almas que passarem por seus caminhos.

O jovem pode ser a alegria e a esperança quando bem encaminhado. Basta que tenha bons exemplos a serem seguidos e isso depende muito de nós.


A vocês, seminaristas do Mater, muito obrigada pelo jantar, pelos cantos, pelos sorrisos... vou guardá-los para sempre em minhas orações e no meu coração.

domingo, 16 de novembro de 2008

Brincando com o Tempo



Paulo Henrique de Oliveira



Lá estava eu. Sentado entre almofadas e panfletos, luzes rasgavam o véu invisível entre eu e um tablado de madeira marcado pelo tempo, um tablado em que demasiados artistas gastaram e aproveitaram seu tempo. Para minha própria surpresa eu estava no teatro.

Teatro, uma palavra esquecida por muitos de nós do passado, digo passado, pois quando estiveres a ler esta carta, já estará no futuro, em verdade, caminhando rumo a ele.

A palavra teatro me soava à peças infantis que não adentraram minha alma quando eu era pequeno, recordava-me meu herói Cyrano de Bergerac, e me fastidiava ao lembrar do rococó de nobres que se lambuzavam com palavras ocas e vãs. Soava-me à Revolução, a franceses e ingleses almofadinhas que sugaram o néctar da vida de tantos autores e artistas sem assimilá-los...

Nesse desvario meu irromperam vocês, do Teatro Brincante, com seus pés descalços e roupas multicoloridas, com um som que me pedia que eu me sentasse, pois algo grande estava por vir.

Sentei e olhei ao meu redor. Meu olhar deparou-se com uma velha sentada ao corner do palco, perdida no silêncio que é próprio de sua idade, mas que hora sim hora não cutucava um meninote para que agisse a tempo. Bonito, não? Como os mais velhos só precisam apontar para uma criança e ela obedece sorridente, pena que muitos de nós perdemos essa alegria com o passar dos anos.
Observei atentamente como vocês faziam soar seus corpos como instrumentos que Deus lhes deu. Vi um irmão nordestino contar-me sobre o nascimento do tempo, como ele corre, não para...não espera.

“Temos nosso próprio tempo”, dizia Renato Russo. Será verdade? É mesmo nosso? Por que se esvai então de nossas mãos como água?

Músicas alegres deram continuidade ao espetáculo até que surgiu Flora, uma garota do futuro que tentava criar elo conosco, no passado. E para meu grande espanto o conseguiu com uma delicadeza e uma sutileza como há anos eu não via.

Minha amiga Ana Luisa também entrou, vestida de sol, a cantar com o timbre doce de um anjo, deixando-nos estupefatos enquanto a luz minguava sobre ela. Seguiram-lhe homens amarrados em bonecos, e uma moça, solitária, em busca de um par que não chegou, que não encontrou, ao menos por enquanto.

Um rapaz de cabelo angelical contorceu-se ao ritmo de uma melodia triste, esperançosa por certo tempo, depois correu desesperado, na vã ilusão de alcançar o que não se pode alcançar, de almejar o que talvez não devêssemos almejar. Passaram-se alguns instantes e uma moça delicada e divertida ao melhor estilo Chaplin fez sorrir e sangrar minha alma com sua performance, em que demonstrava como envelhecemos e como isso nos aborrece, mas ao final, termina-se sempre com esperança, na alegria pelas coisas pequenas, como a chuva que lhe molha o semblante.

Antes dela, se não me falha a memória, Carolina adentrou aos salões mais obscuros de minha mente e coração ao demonstrar que se não aproveitamos o tempo, ele se aproveita de nós, e nos faz criar raízes onde não deveríamos nos arraigar.

Uma chuva de guarda-chuvas coloridos de todo tipo e espécie varreu o salão após a garota-Chaplin sair dançando, fazendo-nos esquecer por um momento a melancólica canção entoada por todos, em especial por quatro moças, na qual foi-me marcado com fogo uma coisa: que eu posso amar, ainda que de longe.

O show terminou com um reboliço entre espectadores e artistas que dançavam, riam e corriam alegremente, sem ver o tempo passar, como se ele não estivesse presente.

Alegria. É disso que vou me lembrar sempre que ouvir a palavra teatro e é por essa alegria que lhes escrevo agradecendo. Alegria é como amor, uma palavra doentia, que contagia até mesmo os que pensam se verem livres dela. Logo, em poucas semanas seu show terá terminado e o tempo lhes sorrirá com novas oportunidades. Agarrem-nas com vigor, pois a alegria que vocês promovem trespassa o tempo, ela perdura em cada alma que vocês tocam...

Em nome de todos os seus espectadores, futuros e passados, eu lhes agradeço. Tenham a certeza de que estarão sempre em minhas orações, pelo tempo que Deus quiser me conceder.



PS: O Teatro Brincante seguirá com essa linda peça “No Tempo” por mais duas semanas, aos sábados às 21:00 horas e aos domingos às 20:00 horas. Venham e tragam seus filhos, porque além de aproveitar seu tempo, vocês aprenderão a brincar com ele.


O Instituto Brincante
apresenta :
" No TEMPO" *
O Espetáculo multidisciplinar de música , dança e teatro
De 15 a 30 de novembro
Sábados, às 21, domingos às 20h

(*) Este espetáculo é resultado do Curso de Formação de Educadores Brincantes 2007/08, desenvolvido nas dependências do Instituto Brincante,com patrocínio do Instituto Votorantim e traz para o palco 23 jovens que coletivamente criaram coreografias, cenários, textos e figurinos.
Ingressos: 10 e 5 reais

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Entre Mentiras e Falsas Verdades...









PROFESSORA DE ESCOLA PARTICULAR INCENTIVA ALUNOS A NÃO LEREM AS MANCHETES DE JORNAL




Lia o jornal pela internet, como faço habitualmente, quando deparei-me com a seguinte manchete:
"Padre católico norte-americano nega comunhão a fiéis que votaram em Obama"

O que você imagina ao ler a manchete? Como eu, deve ter imaginado: durante uma Missa, na hora da Comunhão, o padre depara-se com o fiel eleitor de Obama e, na fila, diante de todos, nega-lhe a Hóstia Sagrada.

Preciso ler a notícia, pensei. E nos segundos que precedem minha leitura, continuo imaginando a cena. Como isso teria acontecido? Estaria o eleitor com uma camiseta de Obama? O padre estaria perguntando aos fiéis, na hora da comunhão, em quem votaram? Muito estranho...

Manchete clicada, vou baixando o cursor e começo a ler a notícia:

“Um padre católico da Carolina do Sul é acusado de ter dito a seus paroquianos que eles não poderiam receber a comunhão se tivessem votado para Barack Obama nas eleições presidenciais do último dia 4. Isso porque o presidente eleito democrata apóia o aborto, e, segundo o padre, votar nele foi um ato de "cooperação material com a maldade intrínseca”. O padre Jay Scott Newman disse em uma carta distribuída no domingo passado (9) na Igreja Católica de Santa Maria, em Greenville, que os paroquianos estariam colocando suas almas em risco se eles tomassem a comunhão antes de fazer penitência por causa do seu voto.
"Nosso país escolheu para chefiar seu executivo o mais radical político pró-aborto que serviu no Senado dos EUA", disse ele, referindo-se a Obama com seu nome completo, Barack Hussein Obama.
"Votar em um político pró-aborto quando existia uma alternativa plausível pró-vida constitui cooperação material com a maldade intrínseca, e os católicos que fizeram isso colocam-se fora da comunhão completa da Igreja de Cristo e sob julgamento da lei divina", diz o texto. "Pessoas nessa condição não deveriam receber a Comunhão Sagrada até estarem reconciliados com Deus no Sacramento da Penitência, senão estariam comendo e bebendo sua própria penitência."


Sempre digo a meus alunos que não leiam apenas as manchetes, pois,nem sempre elas falam a verdade e às vezes, desmentem-se na leitura da notícia. Eis aí um belo exemplo.

O padre Newman, exercendo sua obrigação de sacerdote na Igreja Católica, alertou seus fiéis sobre a condição em que se colocariam junto a Deus, pela própria fé que escolheram, pois supomos que ninguém estava ali obrigado, caso viessem a receber a Comunhão Sagrada, depois de terem votado, por livre e espontânea vontade, em uma pessoa que defende o aborto, o assassinato de inocentes.

Ora, qualquer pessoa, nos dias de hoje, sabe o que pensa a Igreja Católica. Sabe que é contra o aborto, que é pela vida, que considera a vida desde o momento da concepção, assim como qualquer cientista sério e, sendo assim, em nenhum momento o aborto é legal ou moral.


Sabemos também que vivemos em uma democracia e ninguém é obrigado a pertencer a esta Igreja, no entanto, quando estamos lidando com pessoas livres, adultas, conscientes de seus erros e acertos, não podemos entender que alguém queira participar da Igreja Católica e defender o aborto ao mesmo tempo.


É ilógico e demonstra falta de iniciativa para pegar seu violão e cantar em outra freguesia.


Por que querer mudar a Igreja se você pode, simplesmente, se mudar?

Mas, diriam alguns, afinal de contas, você é contra o Obama? Como pode? Você é racista?


Não. Eu não sou contra o Obama. Aliás, é ótimo que os Estados Unidos possam ter um presidente negro e que o Brasil também o tenha.

Obama é jovem, simpático, carismático, fala bem, inteligente, mas... tem algumas péssimas idéias, entre elas, a morte indiscriminada de crianças inocentes.

Eu não sou contra o Obama. Sou contra as idéias ruins que ele propaga e que agora vai tentar colocar em vigor.


Mas... e a manchete? Não bateu com a notícia? Não.

Alerto para o perigo que se esconde na simples leitura de uma manchete sem ir também à leitura da notícia na íntegra. Não permitam que ninguém manipule seus pensamentos, suas conclusões. Leia. Queira saber mais. Procure informar-se.

Não culpem o padre Newman, pois ele não fez mais que sua obrigação e eu não poderia deixar de fazer a minha.



A propósito, leiam a manchetes de jornal...







Ten Easy Ways to Make Friends



01. It's hard to make friends if you stay home alone all the time. Get out of the house and do things that will put you in touch with other people. Join a club or play a sport. Attend meetings of neighborhood associations or other groups. It's easier to make friends when you have similar interests.



02. Learn from people at school or work who seem to have lots of friends. Observe how they make and keep friends. Don't imitate all of the things they do, but try to notice what they do. Then try some those things yourself.



03. Don't be afraid to show people what you're really good at. Talk about the things you like and do best. Don't hide your strong points. People will be interested in you if there is something interesting about you.



04. Plan things to talk about with people. Find out what's in the newspaper headlines, listen to the CDs, learn about what's new with your favorite TV or movie star. The more you have to say, the people will be interested in having a conversation with you.



05. Look people in the eye when you talk to them. That way, they'll find it easier to talk to you. It's very difficult to have a conversation with people whose eyes are looking to the left, to the right, at the floor - anywhere but in the other person's face. People may think you're not interested in them and may stop being interested in you.



06. Be a good listener. Let people talk about themselves before talking about "me, me, me". Ask lots of questions. Show an interest in their answers. This alone will make people want to be friend.



07. Once you start to get to know someone, don't be friendly one day and then too shy to talk next day. Be consistent. Consistency is something people look for in friends.



08. Have confidence in yourself. Don't be self-critical all the time. This will only make the process more difficult. Think of your good qualities. People are attracted to those with self-confidence.



09. Try to make friends with the kind of people you really like, respect, and admire - not just with those who are easy to meet. Be friendly with a lot of people. That way, you'll have a bigger group of people to choose from and have greater chances for making friends.



10. After you make a new friend, keep him or her by being a good friend. Treat your friend as you would like him or her to treat you. Be loyal, caring and supportive. Your friend will treat you the same way.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O velho e o pincel amarelo






No chão, entre papéis e sujeira, um pincel amarelo jogado, sem que ninguém o note. Em um canto da sala, um rapaz conversa em meio a altas gargalhadas com seus colegas, acendendo e apagando, incansavelmente, seu isqueiro com a mão direita, ao mesmo tempo em que brinca com o maço de cigarros com a mão esquerda. Enquanto isso, a poucos metros dele, vê-se um cartaz na parede, já com as pontas dobradas e amassadas escrito em letras grandes que se tenha atitude e não fume.
Uma mesa rodeada de cadeiras que já não cabem mais em torno dela e outra com apenas duas cadeiras e duas latinhas vazias jogadas sobre ela. Um cheiro adocicado de chocolate infesta a sala quando duas garotas entram conversando baixo enquanto ouve-se alto com voz estridente, uma moça contando o que fez no último final de semana. Muita gente e janelas fechadas, mas mesmo assim o ar frio que sai do ar condicionado é o suficiente para ouvir alguém comentando como o ambiente está gelado.
Uma espécie de varal preso ao redor da sala nas paredes, com quadros pretos pendurados por arames e fotos coladas nos centros deles. Fotos simples, de pessoas correndo, pulando, praticando atividades físicas. Entre cadeiras sendo arrastadas e gente falando sem parar, preocupadas com trabalhos de conclusão de curso e em como irão voltar para casa, um quadro chama a atenção: Trata-se de um senhor, já de idade, em pé com vestimenta humilde, olhos fechados e braços estendidos transmitindo um espírito de paz e tranqüilidade incrível. Um espírito que talvez. as pessoas ao redor daquela foto, estivessem precisando, deixando o que as preocupa de lado.
Um garoto se levanta batendo por distração a cabeça em um dos quadros, fazendo com que todos os outros quadros saiam do lugar. A sala aparenta estar mais fria e vai ficando vazia. As cadeiras jogadas de lado e as mesas mesmo sem ninguém, continuam desordenadas. No chão, entre papéis e sujeira, o pincel amarelo já não estava mais lá.
Helena Cristina de Oliveira

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Caminho...


O estudo, o conhecimento, o crescimento moral e espiritual fazem parte de um caminho a ser seguido. O seu caminho.

O seu caminho será construído ao longo de sua vida. Você terá ajuda, no princípio, de seus pais, irmãos e familiares. Com o passar do tempo, outras pessoas farão parte de seu caminho: amigos, professores e todos aqueles a quem você der passagem.

Não permita que sujem seu caminho e se alguém tentar fazê-lo, varra-o, rapidamente, de sua vida.

O seu caminho, a sua vida, o seu bem estar depende de você e daqueles a quem você der permissão de entrada. Escolha bem seus amigos. Guarde-os como a um verdadeiro tesouro, porque é isso, verdadeiramente, que eles são.

Cultive o amor pelo estudo, pelo conhecimento e pelo crescimento moral e espiritual. Assim seu caminho será como esse... aí de cima, ou, quem sabe, muito mais bonito. Depende de você!